quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

O mundo do som do morcego.

Salve Deus, Pequeno Pajé. Salve Deus.
Todas as crianças amam ou deveriam amar os animais uma vez que estes seres também  são criaturas de, uma espécie de nossos irmãos e cada animal tem uma função neste mundo, como acontece com os seres humanos e conhecendo-os é mais fácil de respeitá-los e protegê-los. O exemplo é o morcego que muitos tem medo e os matam por pura ignorância... vamos, portanto, saber um pouquinho sobre este filho de Deus, criação divina:
Da revista "Galileu"- novembro de 2013.

Eles caçam e se comunicam por ruídos e gritos que, para a nossa sorte, estão acima do nível da audição humana.



Um morcego provavelmente não teria problema em imaginar como é enxergar como um humano. Para nós, projetar o mundo deles é mais complicado.
Morcegos que se alimentam de insetos e frutas obtêm grande parte dos detalhes que precisam por meio de ecoxalização : cliques, ruídos e gritos, emitidos em até 120 decibéis- o volume de uma ambulância, Para nosso alívio, a barulheira desses seres. é feita em ultrassom, acima do que a audição humana pode captar.
O eco dos sons forbece aos morcegos uma quantidade imensa de informações sobre os arredores. O tempo que leva para o eco retornar, por exemplo, mostra a distãncia de um objetivo. já as mudanças na frequência do som,  ao reverberar em outra criatura pode revelar a direção e a velocidade do movimento do animal.
 A sensibilidade da ecolonização  é fenomenal. Um estudo publicado em 2010 pelo journal of the Acoustical Society of America descobriu que os morcegos podem detectar diferenças nas distâncias entre eles mesmo e sua presa com precisão entre 4 e 13 milímetros. É o suficiente para caçar um insetos sem problemas. sabemos também que diferenças sutis no tom dos sons revelam a identidade de seus seus semelhantes, como se fossem vozes.
Para nós, humanos, dependentes das informações visuais, é difícil imaginar um mundo sonoro. Até mesmo pessoas com cegueira desde a infãncia, como Daniel Kish, sentem dificuldade de vislumbrar. Por volta dos dois anos, ele começou a reconhecer os arredores, ao fazer cliques com  língua e, a partir dissi, escutava os ecos que reverberavam de pessoas e objetos. Embora consiga reconhecer móveis ao seu redor, sua habilidade não pode rastrear movimento de objetos com o eco dos estaços, uma das principais habilidades dos morcegos.
Mesmo cientes dos poderes desses animais, estudiosos não conseguem estipular se os ecos podem ser visualizados e se, durante a caçada, alternam a visão com ecolonização. É o que falta saber.

Salve Deus, pequeno pajé. Uma criatura criada com tanto capricho por Deus só pode ter uma finalidade divina para nosso mundo; eles ajudam a manter o equilíbrio ecológico e, portanto, foram criados para o bem e Jamais para o "mal", então deixemos de lado a superstição e vamos proteger essas criaturinhas. É o que Deus espera de nós!

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